Hoje, as tradicionais lâmpadas incandescentes de 60W saíram de circulação. A regra é da Portaria Interministerial 
1007, publicada em Dezembro de 2010, que fixou índices mínimos de eficiência energética para fabricação, 
importação e comercialização em
 território nacional. “Somente 5% da energia gasta é usada para iluminação. O resto é usado 
para aquecer a lâmpada. É muita energia para pouca luz”, esclarece o 
professor de engenharia elétrica, Luciano Duque.
                              
                                             
                                                    
Já as de 25 e 40W só poderão ser comercializadas até 30 de Junho de 
2016 e segundo o Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (INMETRO) as multas previstas na lei para os fabricantes, importadores e comerciantes que descumprirem a legislação variam de R$ 100 a R$ 1,5 milhão. 
Com tantas mudanças, é importante se informar sobre os principais tipos de lâmpadas que o mercado oferece em substituição às incandescentes, quanto consomem, qual o tipo mais adequado para cada ambiente, sua vida útil e preço. Confira a seguir os princípios básicos dos modelos mais usados em residências.
Com tantas mudanças, é importante se informar sobre os principais tipos de lâmpadas que o mercado oferece em substituição às incandescentes, quanto consomem, qual o tipo mais adequado para cada ambiente, sua vida útil e preço. Confira a seguir os princípios básicos dos modelos mais usados em residências.
Fonte de Pesquisa:: Revista Casa e Jardim |  Nov. 2013  e  Jornal Nacional TV Globo  | Julho 2015
Texto:: Andréa Alvarenga | Mariana Mello
Texto:: Andréa Alvarenga | Mariana Mello
Indica a vida útil da lâmpada. Expresso em horas ou anos.
Voltagem. Em vots (V), especifica a tensão elétrica necessária para o funcionamento da lâmpada.
Cor da luz, expressa em kelvins: quente, fria ou superfria.
Ângulo do facho de luz. Os menores são usados para dar destaque, os maiores, apropriados para uma iluminação mais abrangente.
Indica a quantidade de luz, medida em Lúmens (LM -unidade de medida de fluxo luminoso).
São as lâmpadas que funcionam a partir da passagem de corrente elétrica pelo filamento
 de tungstênio. Desse grupo, fazem parte as incandescentes - que 
deixarão de ser fabricadas em 2016 - e as halógenas. O princípio das 
halógenas é o mesmo das incandescentes, com a diferença que, nesse 
modelo o gás halogênio regenera o tungstênio fazendo com que ela dure 
mais. Outra vantagem da halógena é o tamanho reduzido. As principais de 
uso doméstico são as dicróicas, PAR, AR e halopins. As lâmpadas de 
filamento são as únicas que têm IRC (índice de reprodução de cor) nota 
100, o que explica seu sucesso na decoração em lojas e restaurantes.
São
 as fluorescentes tubulares que demandam reator externo, e as 
fluorescentes compactas, que já trazem o reator acoplado na peça - estas
 ficaram populares na época de risco de apagão energético, em 2001. Seu 
ponto forte é a economia em relação às incandescentes: duram de seis a 
oito vezes mais. Lâmpadas frias e superfrias devem ser utilizadas apenas
 nas áreas como cozinha e banheiros. Para salas e quartos, prefira os 
modelos quentes, com temperatura de cor até 3.000 kelvins.
São as lâmpadas do futuro.
Ao
 passo que as incandescentes, halógenas e fluorescentes funcionam a 
partir de filamentos e gases, as de LED geram energia por microchip. 
Consomem muito menos energia, duram de 15 a 25 vezes mais que as 
incandescentes e geram menos manutenção. Os efeitos das lâmpadas são 
praticamente os mesmos das convencionais: a incandescente LED, a 
dicróica LED, a PAR LED, a fluorescente LED. Um fator a ser melhorado é o
 IRC:
 no uso residencial, o máximo é 80. Muitas ainda dependem de acessórios,
 mas já existem modelos com adaptação na parte interna.  
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