Juntinho com 2014, nossa nova
coluna de Utilidades Domésticas
chega para informar, esclarecer dúvidas,
compartilhar dicas e soluções que vão colaborar
para um dia a dia mais prático e funcional.
Com o eminente fim das lâmpadas incandescentes,
é importante nos informar sobre os principais tipos
de lâmpadas que o mercado nos oferece,
quanto consomem, qual o tipo mais adequado
para cada ambiente, sua vida útil e preço.
Confira a seguir os princípios básicos dos modelos
mais usados em residências.
é importante nos informar sobre os principais tipos
de lâmpadas que o mercado nos oferece,
quanto consomem, qual o tipo mais adequado
para cada ambiente, sua vida útil e preço.
Confira a seguir os princípios básicos dos modelos
mais usados em residências.
Fonte de Pesquisa:: Revista Casa e Jardim | Nov. 2013
Texto:: Andréa Alvarenga | Mariana Mello
Indica a vida útil da lâmpada. Expresso em horas ou anos.
Voltagem. Em vots (V), especifica a tensão elétrica necessária para o funcionamento da lâmpada.
Cor da luz, expressa em kelvins: quente, fria ou superfria.
Ângulo do facho de luz. Os menores são usados para dar destaque, os maiores, apropriados para uma iluminação mais abrangente.
Indica a quantidade de luz, medida em Lúmens (LM -unidade de medida de fluxo luminoso).
São as lâmpadas que funcionam a partir da passagem de corrente elétrica pelo filamento de tungstênio. Desse grupo, fazem parte as incandescentes - que deixarão de ser fabricadas em 2016 - e as halógenas. O princípio das halógenas é o mesmo das incandescentes, com a diferença que, nesse modelo o gás halogênio regenera o tungstênio fazendo com que ela dure mais. Outra vantagem da halógena é o tamanho reduzido. As principais de uso doméstico são as dicróicas, PAR, AR e halopins. As lâmpadas de filamento são as únicas que têm IRC (índice de reprodução de cor) nota 100, o que explica seu sucesso na decoração em lojas e restaurantes.
São as fluorescentes tubulares que demandam reator externo, e as fluorescentes compactas, que já trazem o reator acoplado na peça - estas ficaram populares na época de risco de apagão energético, em 2001. Seu ponto forte é a economia em relação às incandescentes: duram de seis a oito vezes mais. Lâmpadas frias e superfrias devem ser utilizadas apenas nas áreas como cozinha e banheiros. Para salas e quartos, prefira os modelos quentes, com temperatura de cor até 3.000 kelvins.
São as lâmpadas do futuro.
Ao passo que as incandescentes, halógenas e fluorescentes funcionam a partir de filamentos e gases, as de LED geram energia por microchip. Consomem muito menos energia, duram de 15 a 25 vezes mais que as incandescentes e geram menos manutenção. Os efeitos das lâmpadas são praticamente os mesmos das convencionais: a incandescente LED, a dicróica LED, a PAR LED, a fluorescente LED. Um fator a ser melhorado é o IRC: no uso residencial, o máximo é 80. Muitas ainda dependem de acessórios, mas já existem modelos com adaptação na parte interna.
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Olá, vi seu blog na lista das BU e vim acompanha-lo de perto. bjs
ResponderExcluirOlá Dettynha,
ExcluirFico feliz em tê-la nesse espaço que é de vocês!
Nos visite sempre e aproveite os sorteios e dicas que vem por aí =)
Beijocas e TUDO DE BOM
Nossa agente pensa que é só comprar uma lâmpada e pronto né, bom saber estes detalhes para escolher a lâmpada correta.
ResponderExcluirBom como sugestão de tma eu queria sugerir como organizar área externa.
bjs
Gélia
Este comentário foi removido pelo autor.
ExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ExcluirOlá querida Gélia,
ExcluirRealmente... quando li sobre o assunto pensei:
Nossa um tema tão simples e que na real não conhecemos a fundo!
Me sinto realizada em poder levar até vocês informações que possam facilitar e muito nosso dia a dia.
Sobre o tema sugerido, pode especificar qual o tipo de área externa que gostaria que eu abordasse? Por exemplo: Varanda, quintal, cobertura, jardim, horta ou churrasqueira?
Obrigada por estar sempre fazendo parte do nosso cantinho =)